segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Prejuízos e o Canal Mussurunga

Em diversos momentos que buscamos compreender o dito canal, somos abordados com um discurso de prosperidade q este trará a todos. Resta identificar q grupo de pessoas é este q viverá a prosperidade mediante a execução da obra e seus desdobramentos. A obra em si prepara uma grande área onde existia uma faixa de Mata Atlântica remanescente de porte médio (que é defendida por lei). A classificação foi do representante do Instituto do Meio Ambiente o Sr. Cesar, q foi unânime c o representante do IBAMA em afirmar q as empresas envolvidas na obra e a prefeitura não forneceram informações, nem tão pouco, documentos referentes a obra. O Ministério Público compartilhou informações c estes órgãos.

Que prosperidade é está q não se explica? Se não basta-se com o reflexo do desmatamento as espécies de insetos q antes viviam nas matas, forçadamente vivem entre as pessoas trazendo risco eminente de epidemias. Resta p nós a seguinte pergunta como as pessoas q não tem recurso financeiro p mudar de endereço vão se comportar dentro das zonas epidêmicas? Nosso prefeito mudou-se, esta será também a solução p essa maciça população? Em matéria do jornal Atarde é descrita c muita propriedade as mais variadas epidemias q pairam salvador não somente dengue, sendo os fatores agravantes o desmatamento e a escassez de saneamento básico.

Dado alarmante a FIOCRUZ coletou de janeiro a outubro 400 barbeiros silvestres, contra 40 entre 1996 a 2006, e registrados 501 casos do mal de chagas na Bahia, sendo q seis em Salvador.

Veja matéria na íntegra: http://www.atarde.com.br/jornalatarde/opiniao/noticia.jsf?id=997572

Observem q este pequeno texto só retrata os primeiros pontos dos prejuízos ambientais/SOCIAIS, sendo q, os demais são ainda mais injustos e cruéis.

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