terça-feira, 9 de junho de 2009

Prefeitura de $alvador e sua atuação em Mussurunga




Um novo mês se inicia e o plano sórdido de expulsar D. Cissa está no seu estágio mais cruel. Depois de capangas armados pressionando, lacaios tentando leva lá para lugares piores, destruição de plantações de onde retira o sustento de sua família e ameaças de todos os tipos dos prepostos da obra envolvendo a Prefeitura. Estão utilizando de forma voraz e cruel as diversas epidemias que $alvador esta sofrendo. Um “grande tanque” para represamento da água foi construído pela empresa Realeza, que tem por objetivo expulsar D. Cissa e família a qualquer custo e sem a devida dignidade. Governos Municipal e Estadual não tomam partido do povo nem neste momento de sofrimento, máquinas pesadas trabalham pouco e ficam paradas a maior parte do tempo, a poucos metros na avenida paralela mais não é achada a humanidade necessária nos mais diversos órgãos que foram avisados e/ou notificados, sendo que alguns responderam, afirmando não ser de sua competência e que encaminharia a solicitação. Entretanto apesar de uma visita ao local nada foi feito. Gostaria de entender, não resolvem este problema, colocando em risco várias famílias, mais continuam promovendo o aparthaide social murando todo o bairro. O que podemos esperar desta parceria?

Marginalização de $alvador




Estaremos completando um ano de luta, contra esta política de segregação racial, social/financeira que vivemos em no$$a cidade. Denunciando procurando respostas de forma pacífica e não tendo o respeito e a devida atenção de nossas autoridades. Alternativas e amigos tem se somado ao longo do tempo, e o favor de DEUS tem orquestrado a nossa persistência, divergindo a todo nosso trabalho Prefeitura e mercado imobiliário continuam a promover a faxina étnica em $alvador. O muro da vergonha continua sendo construindo segregando todo o bairro e excluindo a possibilidade da comunidade de Mussurunga viver os famigerados benefícios que os lacaios das construtoras afirmam, mas não descrevem. Estamos completando um ano de luta e estes não descreverem para nós nenhum benefício, nossos direitos não são respeitados, não conhecemos o projeto, não é discutido o passivo ambiental com a comunidade e os 25% do valor das obras que devem ser executados como benefícios de contra-partida. Por último vemos todo um esforço para a marginalização sócio/cultural de um povo que possui etnia predominantemente negra,onde se é negado o direito de moradia daqueles que o conquistaram com muito trabalho e sofrimento.