sábado, 11 de abril de 2009

Prefeitura de $alvador continua a violentar a cidade.



No período eleitoral foi vendida a idéia que "a cidade é um canterio de obras" palavras do no$$o prefeito Joao Herinque, entretanto as obras mostram seu lado escuso e cruel preparando a cidade para novos empreendimentos imobiliários, oprimindo as comunidades menos abastadas financeiramente com força, logistica e recursos públicos. O desvio de grande somas públicas são visiveis aos mais indoutos. Quem não sabe como funciona as coisas? Superfaturamento de obras arruinam as contas do governo e em contra partida este alega não ter dinheiro para o desenvolvimento humano. Ambientes de classes mais ricas são projetados e executados a toques de crueldade, como nos tempos dos coroneis, não se pode conceber que a construção de projetos de luxos com vários complexos deve segregar e destruir famílias em no$$a cidade. Não são poucas as situações em que o mercado imobiliario e a prefeitura tem atacado $alvador. Tororó, Mussurunga e Vila Brandão são exemplos declarados onde se manifesta a parceria Prefeitura e empresas representadas juridicamente pela ADEMI. Diante de toda essa perspectiva cabe a seguinte pergunta, a cidade é um canterio de obras para benefício de que segmentos? Existe representatividade da população da no$$a $cidade$ na prefeitura? O que podemos esperar de uma gestão que em suas atitudes tem multiplicado os abismos sociais em uma velocidade altissíma? Concessões de todo tipo são dadas ao segmento Imobiliário mais sabemos que este gera empregos temporários na sua grande maioria. Todas estas concessões em segmentos que mantêem postos de trabalho por períodos maiores poderiam melhorar a capacidade de sobrevivência dos soteropolitanos. Só no carnaval a prefeitura derrubou dez casas em mussurunga onde iremos chegar?